A educação inclusiva, especialmente no contexto da Educação de Jovens e Adultos (EJA) e dos estudantes com Transtorno do Espectro Autista (TEA), exige um novo olhar dos gestores escolares. O papel do diretor é decisivo para criar uma escola mais humana, acolhedora e eficiente — onde todos aprendem e se desenvolvem.
1. A realidade das escolas brasileiras
Muitas instituições ainda enfrentam barreiras físicas, estruturais e pedagógicas para atender adequadamente alunos com deficiência ou com necessidades específicas como o TEA. No caso da EJA, o desafio é ainda maior: é preciso conciliar inclusão com uma abordagem acolhedora para adultos em diferentes níveis de escolarização.
2. Inclusão começa pela liderança
É do diretor que parte a orientação sobre como a escola deve agir frente à diversidade. Uma gestão escolar inclusiva garante formação continuada dos professores, adaptações curriculares e ações em rede com a saúde, assistência social e família.
3. O papel do curso Alpha Channel
O curso de formação sobre TEA e primeiros socorros escolares, oferecido pela Alpha Channel, é uma ferramenta essencial para equipes escolares. Ele aborda práticas seguras e acolhedoras no dia a dia, inclusive em situações de emergência com alunos neurodivergentes.
4. EJA e TEA: quando o acolhimento transforma
Adultos que voltam a estudar após anos fora da escola e estudantes com TEA compartilham uma necessidade em comum: serem respeitados e ouvidos. A escola inclusiva não se resume a estrutura — ela é feita de relações. A atuação sensível da equipe pedagógica e o suporte da gestão fazem toda a diferença.
5. O futuro da gestão escolar
O futuro da educação está nas mãos de líderes capazes de acolher, ouvir e transformar. Com ferramentas adequadas, formação humana e escuta ativa, diretores podem construir escolas onde cada estudante encontra seu lugar.